209,243 research outputs found

    Plantas de cobertura do solo.

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    bitstream/item/82586/1/MELO-SaoPedro-26mar2013.pd

    Aveia: forragem e cobertura do solo.

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    bitstream/item/38760/1/COL20003.pd

    Cultivo do milho: plantas de cobertura do solo.

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    bitstream/CNPMS/15597/1/Com_41.pd

    Sustentabilidade de sistemas orgânicos com plantas de cobertura na cultura do arroz, por meio de alterações físicas do solo.

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    O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes plantas de cobertura de solo sobre os atributos físicos de um Latossolo Vermelho distrófico, em sistema de produção orgânico, com preparo convencional. O trabalho foi conduzido, por dois anos, na área experimental da Embrapa Arroz e Feijão, em Santo Antônio de Goiás, GO, em um sistema de sucessão de plantas de cobertura-arroz, no qual as plantas de cobertura eram semeadas no outono/inverno e a cultura subsequente, o arroz, cultivar Aimoré, semeada no verão. Foram utilizadas as seguintes plantas de cobertura: mucuna preta (Mucuna aterrima), crotalária (Crotalaria juncea), guandu-anão (Cajanus cajan), sorgo vassoura (Sorghum technicum) e pousio com vegetação espontânea. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com quatro repetições. Foram coletadas, no segundo ano de experimentação (2005), amostras de solo, nas parcelas e em mata próxima, nas profundidades de 0,00-0,10 m; 0,10-0,20 m; e 0,20-0,30 m, para determinação do teor de matéria orgânica (MO), atributos físicos, índice S e estado de agregação do solo. O manejo das plantas de cobertura de solo foi efetuado por ocasião do florescimento. A biomassa foi incorporada ao perfil por meio de aração. Para a porosidade total, microporosidade e densidade do solo, não foram observadas diferenças significativas entre as profundidades, para as diferentes plantas de cobertura do solo. Para o índice S, observou-se, para todos os tratamentos, na camada 0-10 m de profundidade, valores entre 0,020 e 0,035, que caracterizam solos com qualidade física intermediária. A porcentagem de agregados com diâmetro maior que 2 mm e o diâmetro médio ponderado dos agregados foram maiores, independentemente de cobertura de solo, na camada 0,10-0,20 m de profundidade. Também, independentemente da cobertura de solo, o conteúdo de matéria orgânica decresceu com a profundidade do solo

    Avaliação da temperatura do solo em três profundidades, sobre diferentes coberturas vegetais em latossolo amarelo muito argiloso do Oeste paraense.

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    A temperatura do solo está relacionada com os processos de interação solo-planta. Devido à importância da temperatura do solo para os vegetais, objetivou-se estudar a temperatura no perfil do solo em diferentes profundidades em solo nu e com duas densidades de cobertura vegetal, sendo uma com lavoura de soja e outra com capoeira (testemunha). O experimento foi instalado e conduzido na propriedade do Sr. Edmundo Germano Hermes (Fazenda Mato Grosso) localizada no Km 04, Mojuí dos Campos, Rodovia PA 445. Foram instalados termopares no perfil do solo, nas profundidades de 5, 15 e 30cm. Pelos resultados obtidos, concluiu-se que, quanto maior a densidade de cobertura morta sobre o solo, menor é a variação da temperatura no seu perfil e a temperatura do solo na profundidade de 30cm mostrou-se estável nas três situações, tanto em solo nu como sob o solo com cobertura vegetalRevista editada e publicada em 2013

    Interferência do manejo de plantas de cobertura do solo sobre o estado nutricional e composição de frutos de pessegueiros.

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    O manejo de plantas de cobertura do solo pode interferir no estado nutricional e na composição de frutos de pessegueiros. O trabalho objetivou avaliar a interferência de plantas de cobertura do solo sobre o estado nutricional e a composição de frutos de pessegueiros cultivados em um solo com diferentes manejos de plantas de cobertura. O experimento foi instalado na Embrapa Uva e Vinho, em Bento Gonçalves (RS), em um pomar implantado em julho de 2009. Os tratamentos utilizados foram: solo sem cobertura (T1), plantas espontâneas (T2) e com a presença de plantas de cobertura (T3). Foi mensurado o diâmetro de tronco; diâmetro, massa de frutos, firmeza, sólidos solúveis totais, acidez total titulável, pH e cor dos frutos. O manejo de plantas de cobertura pouco afetou o estado nutricional e a composição química dos frutos.Resumo expandido

    Desempenho produtivo de leguminosas tropicais cultivadas ao sol e sob sombra florestal.

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    Avaliou-se o desempenho produtivo de Centrosema pubescens, Clitoria ternatea, Pueraria phaseoloides, Estilosantes Campo Grande (Stylosanthes capitata + S. macrocephala), Calopogonium mucunoides, Lablab purpureum cv. Rongai, Arachis pintoi cv. Mandovi, Alysicarpus vaginalis e Aeschinomene vilosae em parcelas puras, cultivadas ao sol e sob bosque de Eucalyptus grandis. A produção de matéria seca , a altura das plantas e a percentagem de cobertura do solo foram reduzidas pelo sombreamento (interceptação de 80% da radiação luminosa). O lab-lab destacou-se no período inicial (90 dias após o plantio) quanto à produção e cobertura do solo. O estilosantes e o A. pintoi apresentaram desenvolvimento inicial lento, baixas produção e cobertura do solo, mas destacaram-se posteriormente: o estilosantes apresentou maior produção quando cultivado ao sol a partir da seca de 2009, alcançando 8.276 kg/ha no final da estação chuvosa. A. pintoi, apesar da baixa Produtividade, proporcionou boa cobertura do solo, ao sol e à sombra, especialmente na seca. A puerária apresentou boa produção a partir da seca de 2009, especialmente ao sol. A centrosema destacou-se na estação seca pela produção e cobertura do solo. Decorridos 23 meses, enquanto sete das espécies implantadas desapareceram à sombra, a centrosema e o A. pintoi proporcionaram respectivamente, 86% e 70% cobertura do solo, caracterizando-se como aquelas de maior potencial de cultivo como forrageiras sob plantações florestais

    Diferentes tipos de cobertura do solo nas ruas do cafezal em Rondônia

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    Culturas intercalares; Cobertura morta; Cobertura verde; Adubação verde; Manejo do matobitstream/item/67603/1/CPAF-RO-DOCUMENTOS-43-DIRERENTES-TIPOS-DE-COBERTURA-DO-SOLO-NAS-RUAS-DO-CAFEZAL-EM-RONDONIA-FL-11.pd

    Frações de N do solo cultivado com milho e plantas de cobertura.

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    O milho é uma cultura de relevância no país e exige quantidades elevadas de nitrogênio (N) durante o seu crescimento. A sua disponibilidade para as plantas depende tanto do teor imediatamente disponível no solo, representada pelas formas inorgânicas, quanto do N das formas orgânicas, mineralizáveis durante o seu ciclo. O objetivo deste trabalho foi avaliar as alterações de frações do nitrogênio sob cultivo de plantas de cobertura na cultura do milho. O experimento está sendo conduzido há oito anos em Latossolo Vermelho sob milho cultivado em sistema plantio direto em sucessão às seguintes plantas de cobertura: Urochloa ruziziensis, Canavalia brasiliensis, Cajanus cajan e Sorghum bicolor. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com parcelas subdivididas e três repetições. Nas parcelas foram semeadas as plantas de cobertura e nas subparcelas foi feita a adubação fertilização nitrogenada em cobertura (com e sem N) na cultura do milho. Em Abril de 2013, após a colheita do milho foi realizada a coleta do solo nas profundidades de 0-10 e 10-20 cm. As plantas de cobertura apresentaram comportamento diferenciado em relação às camadas de solo. O solo sob U. ruziziensis apresentou maior N total e particulado que aquele sob C. cajan

    Cobertura do solo proporcionada pelo cultivo consorciado de milho com leguminosas e espécies espontâneas.

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    Os consórcios entre leguminosas e gramíneas são bastante comuns, proporcionando grande preservação do solo e maiores retornos econômicos ao agricultor. As espécies vegetais que emergem espontaneamente na lavoura, conhecidas pelo seu efeito prejudicial, são fundamentais para a melhoria da cobertura do solo, colaborando para a manutenção da camada superficial do solo e de seus nutrientes. No intuito de estudar a cobertura proporcionada ao solo por sistemas de cultivo, avaliou-se a cobertura proporcionada na consorciação de milho + espontâneas com feijão de porco, feijão bravo do ceará, mucuna preta, lablab e guandu. Na implantação dos tratamentos, incorporaram-se as espécies espontâneas e leguminosas do experimento anterior, semeando-se o milho e as leguminosas aos 64 dias. O milho foi colhido aos 120 dias, e as leguminosas aos 144 dias. O consórcio milho + espontâneas + mucuna-preta foi o que acumulou mais matéria seca e nutrientes. A mucuna preta e o feijão-de-porco foram as leguminosas que apresentaram as maiores coberturas do solo. Todos os componentes do consórcio exerceram efeitos de cobertura, contribuindo no acúmulo de matéria seca e na reciclagem de nutrientes, e assim, na sustentabilidade do sistema
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